STF lança 2ª edição do Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário; saiba mais
Por Redação
O Supremo Tribunal Federal (STF) lançou o edital do II Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário - Direitos Humanos e Tecnologia, que contemplará os melhores trabalhos com R$ 5 mil. As inscrições estão abertas de 12 a 30 de junho, e a premiação está prevista para 10 de setembro.
Podem concorrer trabalhos publicados no Brasil entre 1º de fevereiro de 2024 e 31 de janeiro de 2025. Os conteúdos devem se enquadrar em um dos dois eixos temáticos definidos para esta edição: direitos humanos, cidadania e meio ambiente; ou inteligência artificial, inclusão digital e desinformação.
Cada candidato pode inscrever até um trabalho por eixo, optando por uma das cinco categorias: jornalismo escrito (impresso ou online), vídeo, áudio, fotojornalismo e jornalismo regional. As especificações sobre o formato do envio das matérias de acordo com cada categoria estão disponíveis no edital.
Os trabalhos serão avaliados por comissões julgadoras compostas por representantes da imprensa ou da academia, ministros ou integrantes da alta istração dos tribunais superiores e de conselhos participantes, além de membros de entidade associativa.
A avaliação levará em conta cinco critérios principais: conexão com o tema principal, relevância do conteúdo para o Poder Judiciário e para a sociedade, qualidade editorial e jornalística, criatividade e originalidade na abordagem. As reportagens receberão notas de 0 a 10. Em caso de empate, caberá à comissão deliberar o desempate.
O II Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário é uma iniciativa conjunta do Supremo Tribunal Federal (STF), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do Superior Tribunal Militar (STM), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho da Justiça Federal (CFJ).
O prêmio tem como objetivo incentivar a produção de reportagens que evidenciem o papel do Judiciário na promoção da cidadania, dos direitos humanos e da justiça social. A iniciativa reconhece a importância da imprensa como mediadora do debate público e busca fortalecer os laços entre os tribunais superiores e a sociedade na defesa dos direitos fundamentais.